O teu olhar fescenino incandesce
meu sentimento mais intimo,
fenece meu musculo cardíaco,
inebria, feito absinto, meu pensar.
Quando de fato, a sós na alcova,
Em teus braços meu rosto repousa
a noite parece voar, rasgando
o firmamento em patas a galopar.
O tempo, para. A noite, acaba.
E o sol a reinar qual estrela matutina,
Vem em teus olhos brilhar.
Finda-se o prazer em um gozo,
Finda meu amor em um átimo,
No ato de te pagar.
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